Lubango – Académicos e membros de governos africanos estão reunidos, desde terça-feira, na cidade do Lubango, província da Huíla, no Sul de Angola, num encontro preparatório do Conselho Executivo da Federação Africana de Autoridades Reguladoras do Ensino (AFTRA), que o país acolhe em Maio.
O encontro está enquadrado na promoção de uma Educação de qualidade, equitativa e inclusiva, cujas discussões, de dois dias, servem de antecâmara a 11ª Conferência sobre Ensino e Aprendizagem, em simultâneo com a 14.ª Mesa Redonda da Federação Africana de Autoridades Reguladoras do Ensino (AFTRA), que Angola acolhe em Maio deste ano.
Na abertura do evento, a vice-governadora para o sector Político, Económico e Social, Maria João Chipalavela, apelou aos professores a continuar a investir na auto-formação, de modo a garantir a qualidade do ensino e da aprendizagem, assim como fazer face aos avanços da ciência, da tecnologia e da inteligência artificial.
Realçou que num mundo cada vez mais competitivo, é preciso que os professores continuem a investir na formação, pois o avanço da ciência e da tecnologia, acompanhado pela inteligência artificial, apresenta todos os dias desafios aos quais devem corresponder.
Justificou que todos esses problemas devem ser sempre resolvidos dentro dos contextos locais e globais, sob a perspectiva crítica, reflexiva, cooperativa, colaborativa e inovadora, sendo sempre a figura do professor é determinante para essas mudanças.
Destacou que o continente africano tem muitos desafios e a Agenda 2063 faz referência ao observatório da Educação, que irá, de entre outros objectivos, criar uma base de dados integrada do ensino e levar acabo análise de políticas do ensino, desenvolver sistemas de alerta rápido voltadas a ocasionar mudanças em políticas de desenvolvimento e gestão educacional.
Realçou que num mundo cada vez mais competitivo, é preciso que os professores continuem a investir na formação, pois o avanço da ciência e da tecnologia, acompanhado pela inteligência artificial, apresenta todos os dias desafios aos quais devem corresponder.
Justificou que todos esses problemas devem ser sempre resolvidos dentro dos contextos locais e globais, sob a perspectiva crítica, reflexiva, cooperativa, colaborativa e inovadora, sendo sempre a figura do professor é determinante para essas mudanças.
Destacou que o continente africano tem muitos desafios e a Agenda 2063 faz referência ao observatório da Educação, que irá, de entre outros objectivos, criar uma base de dados integrada do ensino e levar acabo análise de políticas do ensino, desenvolver sistemas de alerta rápido voltadas a ocasionar mudanças em políticas de desenvolvimento e gestão educacional.
Os participantes estão a analisar e a corrigir a acta da última reunião executiva ocorrida nos dias 24 e 25 de Setembro de 2024 e a discutir os relatórios e a aprovação do orçamento da conferência e da mesa redonda da AFTRA de 2025.
A AFTRA é uma organização intergovernamental, constituída por ministros da educação e agências nacionais reguladoras do ensino.
Angola é membro da Federação Africana de Autoridades Reguladoras do Ensino (AFTRA) há dez anos, uma organização fiscalizadora do ensino e valorização dos professores, composta por 25 países africanos e neste evento estão representados dez, designadamente a Nigéria, Zimbabwe, Zâmbia, Botsuana, Lesoto África do Sul, Gana, Namíbia, Serra Leoa e Angola.
ANGOP