Angola aposta em transição e passes longos contra o Zimbabwe

Luanda – O técnico da selecção nacional sénior feminina de futebol, Maninho Loide, apontou nesta segunda-feira, em Luanda, como estratégia para vencer o Zimbabwe, o jogo em transição e em passes longos.

Falando no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro de Angola, antes do embarque para Pretória (África do Sul), visando o jogo de quarta-feira contra o Zimbabwe, para a segunda eliminatória de acesso ao Campeonato Africano de 2026, em Marrocos, mostrou-se confiante em vitória caso as atletas cumpram com as orientações do banco.

No entanto, o antigo internacional pela selecção masculina reconheceu que será muito difícil manter a vantagem de 2-1 trazida de Luanda, por tratar-se de uma adversária forte técnica e tacticamente, além da experiência e o porte físico.

Para ele, Angola está em um processo de retorno aos níveis competitivos de outros tempos, mas também possui argumentos fortes para contrapor o favoritismo do Zimbabwe.

Maninho Loide referiu ser importante a qualificação para o CAN de 2026, mas se tal não ocorrer o trabalho continuará para que em cinco anos se possa ter um conjunto forte e capaz de disputar lugares cimeiros.

Recorde-se, na semana última Angola derrotou o Zimbabwe, por 2-1, com “bis” de Ary Papel, aos 1 e 74 minutos, em jogo da primeira “mão”, disputado no estádio 22 de Junho, em Luanda. Ruvimbo reduziu aos 16` para as zimbabwenas.

Constituição das “Welwitschias”, designação da selecção de Angola

Guarda-redes – Maria Muecalia (Petro de Luanda) e Sardinha António (1.de Agosto)

Defesas – Sandrinha António (1.º de Agosto), Cátia Alves, Helena Malungo e Manuela Simão (Petro de Luanda)

Médios – Henriqueta Luanda, Margarete Salvador, Mantondo Matuvova (1.º de Agosto), Ana da Costa, Edmara José (1.º de Agosto), Ivone Gonga (Malanje Sport Clube), Nety Mamadu, Teresa Evaristo e Rufina Pedro (Petro de Luanda)

Avançados – Sara Luvunga (TP Mazembe), Paulina NSumbo (Nacional de Benguela), Arminda Lopes (4 de Junho do Huambo), Cândida Gunza, Cristina Makua, Ruth Lopes e Zeferina Caupe (1.º de Agosto), Maria Vieira (Carmone do Uíge) e Domingas Luís (Petro de Luanda).

Angola conta com uma participação em prova do género, em 2002, na Nigéria, onde não passou da fase de grupos.

ANGOP

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