Deputado quer prioridades em programas que visem melhoria de vida das populações

Cuito – O coordenador do grupo de deputados no Bié, Anastácio Severino Sambowe, defendeu a necessidade do Executivo continuar a priorizar, no ano económico 2025, os programas que visam melhorar a condição social da população.

O deputado teceu estas declarações à ANGOP, no quadro do Natal solidário que estes parlamentares ofereceram às famílias da comuna de Chipeta (Catabola), reforçando o compromisso deles na defesa dos interesses da população.

Para o efeito, disse que vão continuar a advogar junto dos governos provinciais e não só sobre a necessidade de se desenvolver programas eficazes e capazes de resolver sobretudo a problemática da fome e pobreza, a curto prazo.

“A fome é uma questão que não se adia, vamos continuar a incentivar para que haja mais comida na mesa das famílias no próximo ano”, realçou.

Com isso, Anastácio Sambowe vê na nova Divisão Política Administrativa (DPA) parte da solução de alguns problemas, esclarecendo que o surgimento de mais províncias e municípios visa desafogar alguns encargos administrativos.

A província do Bié, por exemplo, passa a contar a partir de Janeiro próximo com 19 municípios, contra os nove actuais.

Trata-se das comunas do Ringoma e Umpulo, em Camacupa, Belo-Horizonte (Cunhinga), Calussinga no Andulo, Lúbia na Nharêa, Mumbwê no Chitembo, Luando no Cuemba e Cambândua e Chicala, no Cuito.

O parlamentar assegurou que todos estes novos municípios terão igualmente autonomia financeira própria, situação que poderá ajudar a Administração Local do Estado a aproximar os serviços sociais básicos aos cidadãos e assim melhorar de forma paulatina a vida das famílias, sobretudo nas zonas rurais.

Anastácio Severino Sambowe fez saber que as comunas que ficaram de parte também vão continuar a merecer igualmente a atenção do Executivo, tendo apelado aos cidadãos a cooperarem com as autoridades administrativas, para que as vilas conheçam um ritmo acelerado de desenvolvimento.

Por fim, solicitou mais vigilância contra a vandalização dos bens públicos colocados à disposição de todos, de modo a que o Estado continue a investir em outros bens essenciais para a população.

ANGOP

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