Fundação Arte e Cultura realiza concerto musical “Cantares da paz”

Luanda- A Fundação Arte e Cultura (FAC) promoveu, sábado, em Luanda, um espectáculo musical intitulado “ Cantares da paz”, no âmbito das festividades do dia da paz em Angola, assinalado a 4 de Abril.

O evento promovido pela Fundação Arte e Cultura, que teve igualmente como objectivo saudar os 50 anos da independência nacional (11 de Novembro), visou apresentar músicas sobre a paz de ícones da cultura angolana.

Os temas musicais foram interpretados por alunos da FAC, com idades compreendidas entre os 8 aos 16 anos.

O espectáculo prestou tributo aos músicos Pedrito, com as músicas “Vem meu Irmão”, interpretada por Elias José, “ Querida Pátria”, de Samangwana na voz de Elisabete Manuel, assim como Filipe Mukenga com a canção “Angola no Coração”.

O concerto homenageou os músicos Rui Mingas, com a interpretação da musica “Minha Terra Nossa Terra”, Teta Lando com o tema “ Angolano Segue em Frente” , Matias Damásio com a letra”Arquitecto do Futuro”; “País Novo” e as “Crianças Saúdam a Paz”, da cantora Clélia Sambo.

Os projectos Pomba Branca com a música “ A Paz é que o Povo Chama”, “Criança futuro” e “Sorrir” fizeram parte do repertório do evento.

Os estudantes, com vozes bastante afinadas levaram a plateia a uma viagem de gerações num cenário em que a cor branca representava a Paz efectiva.

Em declarações à ANGOP, o presidente da Comissão de Carteira Profissional do Artista, Maneco Vieira Dias enalteceu o trabalho da FAC na valorização da arte e cultura do país.
“Hoje assisti um concerto com perfeição e de qualidade, temos artistas garantidos”, sublinhou.

Por outro lado, o director adjunto da FAC, Xavier Narciso destacou a importância do evento e considerou fundamental que as crianças reconheçam os músicos da antiga geração que cantaram sobre a paz.

“Não estamos só a ensinar artes, mas também valores e princípios, para garantir que a cultura seja perpetuada “, reforçou.

A Fundação Arte e Cultura tem matriculado mil e 50 crianças em várias artes, conta também com um projecto de escola de alfabetização em que estão inscritas 350 mulheres, bem como outros 120 programas de corte e costura.

A fundação tem como missão a inclusão de crianças, jovens e de mulheres, através das artes.

ANGOP

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