Mbanza Kongo – O vice-governador do Zaire para o sector Político, Social e Económico, Afonso Nzolameso, exortou, esta terça-feira, em Mbanza Kongo, os jovens a privilegiarem o diálogo na resolução dos problemas que ainda afligem esta franja da sociedade angolana.
“Pedimos que nunca percam de vista o valor do diálogo. Vivemos num tempo em que os desafios são muitos, mas também são imensas as oportunidades. Por isso, devem sempre escolher o caminho da paz, da tolerância e da concertação na busca de soluções para os vossos problemas, que também são nossos”, aconselhou o governante, quando discursava no acto provincial do 14 de Abril, Dia da Juventude Angolana, que ao nível do Zaire foi apenas comemorado esta terça-feira, 15.
De acordo com o governante, o futuro constrói-se com ideias construtivas, respeito mútuo e com a união de esforços em torno do bem como, tendo, para isso, solicitado aos jovens para abandonarem os caminhos de violência ou comportamentos que ponham em causa a soberania nacional, a paz, a segurança e a ordem públicas.
Acrescentou que a estabilidade que Angola vive hoje deve ser preservada com responsabilidade, civismo e espírito patriótico por todos os angolanos, independentemente da sua filiação partidária ou credo religioso.
“Nesta ocasião em que celebramos o dia da Juventude Angolana, renovamos o nosso compromisso de continuar a trabalhar para criar mais oportunidades de emprego, habitação, formação académica e técnico-profissional em prol da juventude”, expressou.
Por sua vez, o secretário executivo do Conselho Provincial da Juventude no Zaire, Aguinelo Alberto, exortou os jovens da região a manterem-se firmes na defesa dos valores mais sagrados da nação, como a paz, a unidade, a tolerância, o respeito pelos bens públicos e pelos órgãos de soberania.
Apelou, na ocasião, ao uso correcto das redes sociais por parte da juventude, assim como à aposta contínua na formação académica e profissional.
O acto provincial do Dia da Juventude Angolana decorreu no anfiteatro da Escola Superior de Ciências Sociais, Artes e Humanidades de Mbanza Kongo, e juntou para além de jovens de vários estratos sociais, académicos, membros do governo provincial, autoridades tradicionais e religiosas.
ANGOP